Mesmo acostumado com os decibéis dos palcos e os gritos histéricos do público feminino, Luan Santana jamais imaginara que os cânticos da torcida corintiana o levariam a uma emoção inesquecível e inédita em sua vida. Presente no Pacaembu no histórico 4 de julho de 2012, quando o o cantor viveu momentos de angústia, nervosismo, êxtase e alegria ao lado de outros 37.959 loucos do bando.
"Um sonho", segundo a estrela do sertanejo universitário, que só não vai mais aos estádios acompanhar o time do povo e do coração por causa da agenda lotada - de shows, gravações e eventos.
- O jogo da minha vida foi a final da Libertadores contra o Boca Juniors, que a gente levou. Foi a segunda vez que eu fui ao estádio, vi o jogo de perto. Foi incrível. Eu nunca mais vou esquecer desse dia, desse momento - declarou o cantor, que, desde as primeiras horas daquele dia, postava fotos nas redes sociais com o que ele chamava de "mais um sonho em minha vida".
Ao lado do amigo e cantor Gusttavo Lima, Luan Santana assistiu ao nervoso primeiro tempo, sem grandes oportunidades, de poucos chutes a gol e muita catimba. Na segunda etapa, aos 8 minutos, o primeiro meteoro ensurdecedor dos apaixonados corintianos.
Cobrança de falta pela direita, Jorge Henrique desviou de cabeça e, após disputa na área argentina, a bola sobrou no calcanhar de Danilo, que acertou um passe preciso para Emerson Sheik, o iluminado da noite e amigo de Luan Santana. Gol, com domínio na coxa e arremate firme, na saída do goleiro Sosa.
- Foi o lance que me marcou nesse jogo. O primeiro gol do Sheik, que a bola sobrou para ele dentro da área. Ele matou... Foi incrível. E aquele barulho ensurdecedor dentro do estádio - comentou o músico sertanejo, que não poupou a voz e se juntou aos coros "Corinthians, minha vida, Corinthians, minha história, Corinthians, meu amor" e "Vamos, Corinthians, essa noite teremos que ganhar".
Luan Santana ainda cantava quando Emerson Sheik interceptou o passe de Schiavi, próximo ao meio-campo, e arrancou com a bola. Caruzzo, zagueiro boquense com quem o atacante corintiano já havia trocado carícias e provocações, tentou alcançá-lo. Em vão. Mais rápido, Sheik deu um leve toque no canto direito, na saída de Sebástian Sosa, aos 27 minutos.
Dali em diante, deu-se o início à contagem regressiva, de aproximadamente 21 minutos, para o fim de um tabu e de outras tantas piadas envolvendo o Corinthians e o sonhado título de campeão da Libertadores da América.
- Ser corintiano, para mim, é uma coisa de família, que vai além do campo. Acho que todo corintiano tem essa coisa de carregar o time dentro do coração, de viver, respirar, e para mim não é diferente - declarou Luan Santana, que estendeu sua comemoração ao seu jatinho particular, vestindo-o com uma bandeira alvinegra.
"Um sonho", segundo a estrela do sertanejo universitário, que só não vai mais aos estádios acompanhar o time do povo e do coração por causa da agenda lotada - de shows, gravações e eventos.
- O jogo da minha vida foi a final da Libertadores contra o Boca Juniors, que a gente levou. Foi a segunda vez que eu fui ao estádio, vi o jogo de perto. Foi incrível. Eu nunca mais vou esquecer desse dia, desse momento - declarou o cantor, que, desde as primeiras horas daquele dia, postava fotos nas redes sociais com o que ele chamava de "mais um sonho em minha vida".
Ao lado do amigo e cantor Gusttavo Lima, Luan Santana assistiu ao nervoso primeiro tempo, sem grandes oportunidades, de poucos chutes a gol e muita catimba. Na segunda etapa, aos 8 minutos, o primeiro meteoro ensurdecedor dos apaixonados corintianos.
Cobrança de falta pela direita, Jorge Henrique desviou de cabeça e, após disputa na área argentina, a bola sobrou no calcanhar de Danilo, que acertou um passe preciso para Emerson Sheik, o iluminado da noite e amigo de Luan Santana. Gol, com domínio na coxa e arremate firme, na saída do goleiro Sosa.
- Foi o lance que me marcou nesse jogo. O primeiro gol do Sheik, que a bola sobrou para ele dentro da área. Ele matou... Foi incrível. E aquele barulho ensurdecedor dentro do estádio - comentou o músico sertanejo, que não poupou a voz e se juntou aos coros "Corinthians, minha vida, Corinthians, minha história, Corinthians, meu amor" e "Vamos, Corinthians, essa noite teremos que ganhar".
Luan Santana ainda cantava quando Emerson Sheik interceptou o passe de Schiavi, próximo ao meio-campo, e arrancou com a bola. Caruzzo, zagueiro boquense com quem o atacante corintiano já havia trocado carícias e provocações, tentou alcançá-lo. Em vão. Mais rápido, Sheik deu um leve toque no canto direito, na saída de Sebástian Sosa, aos 27 minutos.
Dali em diante, deu-se o início à contagem regressiva, de aproximadamente 21 minutos, para o fim de um tabu e de outras tantas piadas envolvendo o Corinthians e o sonhado título de campeão da Libertadores da América.
- Ser corintiano, para mim, é uma coisa de família, que vai além do campo. Acho que todo corintiano tem essa coisa de carregar o time dentro do coração, de viver, respirar, e para mim não é diferente - declarou Luan Santana, que estendeu sua comemoração ao seu jatinho particular, vestindo-o com uma bandeira alvinegra.
Fonte: Globo Esporte.
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